quarta-feira, 14 de maio de 2014

Vinho colheita tardia da Nederburg, safra 2011, recebe pontuação máxima do guia John Platter’s

Marcelo Rosa, da Marqueteria, manda avisar que a vinícola Sul Africana Nederburg trouxe para o Brasil nova safra de vinhos de sobremesa. A safra de 2011 do Noble Late Harvest já está no mercado e chega respaldada pelo crítico John Platter, o mais importante da África do Sul. No guia John Platter’s South Africa Wines – 2014 o rótulo recebeu a indicação de 5 estrelas pelo seu sabor, visual e aroma. No Brasil o vinho é distribuído pela importadora Casa Flora.
Late Harvest indica que o vinho é feito através do processo de colheita tardia, um método natural, no qual as uvas são deixadas nas videiras para amadurecerem além do ponto da colheita. Elas são afetas pelo fungo Botrytis cinerea que provoca no fruto o processo conhecido por podridão nobre (Noble). O fungo se aloja na casca dos frutos, onde são formados pequenos furos. O fruto perde líquido e sua casca torna-se enrugada, assemelhando-se às uvas passas. A perda de água aumenta a concentração de açúcar e de outras propriedades que contribuem na qualidade do vinho.

O vVinho colheita tardia da Nederburg, safra 2011, recebeupontuação máxima do guia John Platter’s e ratifica a qualidade dos vinhos Nederburg, a mais premiada vinícola da África do Sul. O vinho doce tem sua popularidade desde a época da Roma antiga quando junto com os brancos eram os vinhos mais admirados. Na idade média, em grandes cidades como Veneza, a preferência pelos doces era notória. No final do século 17 o vinho doce destacava-se no mercado holandês, um dos mais importantes da época. Atualmente, Alemanha, França, Hungria e Itália produzem ícones doces idolatrados em todo mundo. Entre os países do novo mundo, a África do Sul se destaca como produtor dos mais famosos e tradicionais vinhos doces naturais.
O vinho doce é companhia certa para as sobremesas, mas também com terrines e uma grande gama de queijos, principalmente os mais intensos. Sua importância entre os vinhos mais admirados e clássicos do mundo é alta, porém ainda pouco conhecida no Brasil. É esse cenário que a Nederburg quer mudar ao trazer as safras pontuadas de seu Late Harvest.
A safra de 2011 do Noble Late Harvest já está no mercado e chega respaldada pelo crítico John Platter, o mais importante da África do Sul. No guia John Platter’s South Africa Wines – 2014 o rótulo recebeu a indicação de 5 estrelas pelo seu sabor, visual e aroma. No Brasil o vinho é distribuído pela importadora Casa Flora.
Late Harvest indica que o vinho é feito através do processo de colheita tardia, um método natural, no qual as uvas são deixadas nas videiras para amadurecerem além do ponto da colheita. Elas são afetas pelo fungo Botrytis cinerea que provoca no fruto o processo conhecido por podridão nobre (Noble). O fungo se aloja na casca dos frutos, onde são formados pequenos furos. O fruto perde líquido e sua casca torna-se enrugada, assemelhando-se às uvas passas. A perda de água aumenta a concentração de açúcar e de outras propriedades que contribuem na qualidade do vinho.
Nederburg Noble Late Harvest é elaborado com as castas Chenin Blanc e Muscat de Frontignan das regiões de Durbanville e Paarl. O vinho tem um visual dourado e viscoso, aromas de frutas amarelas, frutas cítricas e mel. O paladar é fiel as qualidades aromáticas, sendo acompanhado por um harmonioso equilíbrio de doçura e acidez. Com perfil moderno, Nederburg Noble Late Harvest leva a assinatura de Razvan Macici, Cellarmaster da Nederburg e do enólogo Win Truter.
Para a Nederburg, a inserção no mercado nacional de uma safra altamente recomendada é a oportunidade de reforçar o seu elo com os consumidores e fortalece sua presença no mercado brasileiro oferecendo rótulos de qualidade. Além disso, a marca quer estimular ainda mais o consumo desse tipo de vinho, pois ele é indicado como sobremesa, mas pode acompanhar queijos salgados e alguns pratos. A vinícola apostou num preço objetivo para continuar se destacando na categoria de rótulos africanos. O vinho Noble Late Harvest – safra 2011 - chega ao mercado por aproximadamente R$ 100. O rótulo estará à venda nos restaurantes e empórios do País.  
“Nederburg tem mais de 200 anos de tradição e conta com um experiente time de enólogos, treinados internacionalmente, com alto nível de gerenciamento viti cultural permitindo elaborar vinhos de qualidade. O processo de produção do Noble Late Harvest é minucioso, exigindo muito esforço dos viticultores e enólogos. As safras anteriores receberam ótimas pontuações como as atuais, mas o momento é especial para Nederburg no Brasil. Queremos oferecer cada vez mais aos brasileiros, vinhos para todas as ocasiões evidenciando os atributos de qualidade e valor, já admirados em outros países”, explica Roberto Faillace, gerente de marketing da Distell para a América Latina.
A Nederburg é a vinícola mais premiada da África do Sul e coleciona troféus, medalhas e prêmios – obtidos em competições nacionais e internacionais – que atestam a qualidade e excelência de seus vinhos. A Nederburg acumula prêmios de Melhor Produtor da África do Sul, concedidos pela International Wine and Spirit Competition, (IWSC) e de Vinícola do Ano concedidos pelo renomado Guia Platter’s da África do Sul.
Fundada em 1791 pelo imigrante alemão, Philipus Wolvaart, a Nederburg possui um portfólio versátil de vinhos. Localização, excelência, história e vinhos feitos com apuro artesanal são as ferramentas da vinícola para se firmar no topo dos vinhos sul africanos no Brasil.
A Distell, empresa Sul Africana de bebidas alcoólicas, foi criada no ano 2000 e é resultado da fusão entre duas tradicionais empresas, a Stellenbosch Farmers' Winery (SFW – fundada em 1925) e a Distillers Corporation (fundada em 1945).
Hoje detém mais de 100 marcas distribuídas entre as categorias vinho, licor, conhaque, brandy, uísque, entre outras, e é a líder em produção e vendas de vinhos, cidras e bebidas prontas (RTD – ready to drink). Seu tradicional licor Amarula está presente no Brasil desde 1994. A empresa instalou um escritório próprio no Brasil desde sua origem como Distell, no ano 2000. Os vinhos Nederburg estão presentes no Brasil desde 2007

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