terça-feira, 23 de outubro de 2012

Cordeiro na panela de ferro e grandes tintos

Ruy Gessinger manda dizer, lá das bandas de Unistalda, onde meu sobrinho Kiko Ucha Ribeiro foi eleito, mais uma vez, prefeito, que, na terça-feira, dia 23 de outubro deste santo ano de 2012, apreciou um frangote (ciscador e comedor de minhocas) com arroz e ervilhas, uma água mineral e um vinhote. E acrescentou, “hoje, dia 24, vai ser um espinhaço de cordeiro. Tudo no fogão à lenha e panela de ferro. Guten apetit!”
Ruy não mandou dizer o nome do vinho nem a raça do cordeiro. Creio que este foi Ile de France, raça criada por sua mulher, e, o vinho, espero que tenha sido um bom tinto gaúcho, talvez um Gran Raízes, elaborado pelo meu amigo João Valduga lá nas terras desérticas de Uruguaiana e Quaraí, vinho destinado a ser O Grande Tinto do Extremo Sul, ou um Merlot Terroir, criado por outro dos meus amigos enólogos, o Adriano Miolo, ali no Lote 43, no Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves. Se o cordeiro não foi de criação da esposa do Ruy, a Cooperovinos, ali de Santiago, dizem que tem uns cortes muito bons de cordeiros.

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