domingo, 16 de setembro de 2012

Mensagens

Cara mora


Caro Ucha,
obrigado e parabens pelo teu Blog.....estava sintindo saudades das vossas informaçoes...
Cheguei ôntem a Montevideu da Fronteira(Rivera-Livramento/RS) a onde estao nacendo os cordeiros em bom número.....Muitos gémeos como todos os anos...
Os nossos "cara mora" estarao prontos em 2 meses para "degustar junto com nossos vinhos Tannat de Alta Gama"....
Grande abraço e te aguardamos pela Fronteira da Paz, cordeiros e vinhos !!
Javier Carrau
Diretor
Bodegas Carrau
Uruguay-Brasil

Resposta – Obrigado, Don Javier. Também estive na fronteira e falei muito sobre o Amat e os cara mora, especialmente com o Claudino Loro, lá na Estância São José e Cabanha Santa Orfila, no Sarandi, às margens do rio Quarai (do outro lado é o Uruguai), enquanto comíamos belos “asados” com carne de texel. Também fiquei impressionado com a quantidade de gêmeos nascidos nos campos do Loro. Acho que mais da metade das 1.500 ovelhas inseminados pariram cordeiros. Com o bom preço, no Brasil, da carne ovina, os ovelheiros vão ganhar um bom dinheiro nesta safra...
Dias 6 e 7 de outubro voltarei a Livramento para votar. Se o senhor estiver pela fronteira, irei lá beber um tannat e conhecer a nova vinícola antes da inauguração (estive lá no meio da obra). O senhor tem que fazer mais divulgação. Nem o pessoal de Livramento sabe da existência da nova vinícola.
Um abraço
Ucha

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Melhores tannat do Cerro Chapéu

Caro Ucha,
Aguardo voce na Fronteira com um cordeiro "cara mora" deshuesado na grade com os melhores Tannat do Cerro Chapeu !!
O dia 6 ou 7 de outubro te aguardarei !
Grande abraco e saudacoes a vossa Sra
Javier Carrau
Bodegas Carrau
Uruguay+Brasil
Enviado desde mi BlackBerry device de Ancel.

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Otimo !! Grande abraco desde Punta del Este com muita chuva agora !! Abraco ao Amigo,
Javier Carrau
Bodegas Carrau
Uruguay-Brasil
Enviado desde mi BlackBerry device de Ancel.

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Cumprimentos

Ótimas postagens Ucha
Abraço
Emerson – Spengler S.A

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Outubro terá Expovelha 2012

A 25ª EXPOVELHA – Exposição e Feira de Ovinos do Estado de São Paulo realiza-se de 15 a 21 de outubro, no Recinto de Exposições “José Oliveira Prado” – Lençóis Paulista/SP. A Expovelha fará parte do ranking “Cabanha do Ano” da ASPACO para as raças Santa Inês, Dorper, White Dorper, Ile de France, Suffolk, Hampshire Down, Texel, Poll Dorset e demais raças ovinas a se inscreverem. A pontuação desta etapa terá peso 4 e encerrará o ranking para todas as raças.
Este ano a Expovelha também será ranqueada pela ABCDorper para as raças Dorper e White Dorper. As inscrições para exposição e julgamento, deverão ser efetuadas até o dia 02 de outubro através da ficha disponível em nosso site. A Expovelha 2012 contará com diversos eventos, como: Prova de Pastoreiro para Cabanheiros, Seminário, leilão, queima do cordeiro


O diretor-executivo da Dunamis, Júlio César Kunz, e a gerente de relacionamento da empresa, Angelica Zepka Cruz, mostraram a importância da preservação ambiental usando bicicletas para chegar ao Circuito Brasileiro de Degustação, que ocorreu na noite do dia 13, em Porto Alegre. Juntos, eles percorreram uma distância de aproximadamente 4 quilômetros de suas residências (no bairro Moinhos de Vento) até o Salão Nobre da Catedral Metropolitana de Porto Alegre (Rua Duque de Caxias, 1047), local em que chegaram às 15h45min, para participar do circuito. O trajeto foi feito em 30 minutos. “Levamos menos tempo e ainda deixamos de enfrentar o trânsito, evitando a poluição do meio ambiente com uso do carro”, compara Kunz. “Acreditamos que não só as empresas, mas também as pessoas podem contribuir para preservar a qualidade de nosso meio ambiente, por isso escolhemos pedalar ou andar para nos locomover na cidade”, completa.
A atitude é inspirada em uma das principais práticas da Dunamis – o respeito à natureza – e um hábito dos dois executivos que integram uma nova geração. Segundo Kunz, esse costume comprova que “pequenos gestos” são importantes para o bem-estar de toda a sociedade. Júlio Kunz aponta também que sua empresa é um empreendimento comprometido com a preservação dos recursos naturais. “O processo de produção conta com a redução de agroquímicos no cultivo e a sua eliminação na elaboração do vinho, substituição de herbicidas por produtos naturais e redução do peso das garrafas para um consumo racional de seu material. Com isso, foram reduzidas em 30% a emissões de carbono da vinícola na atmosfera”, revela o executivo. E Júlio Kunz ainda destaca: “A Dunamis tem uma ‘filosofia verde’ e nós, que atuamos na empresa e adotamos essa postura no dia a dia, queremos difundir ao máximo essa ideia”.
A Dunamis Vinhos e Vinhedos esteve presente no lançamento da marca de roupas femininas Picnic Society, dia 4 de setembro, na Galeria Subterrânea, na Avenida Independência, 745, em Porto Alegre. A Picnic Society foi criada para mulheres de 25 a 40, usando o conceito da “descomplicação” na forma de vestir. “A essência da marca é a mesma de nossos vinhos: elaboração sofisticada para proporcionar prazer e liberdade”, afirma o diretor-executivo da Dunamis, Júlio Kunz.
Durante o evento foi servido o espumante Dunamis Ar Brut. O happy hour teve ainda a degustação de delícias tipo fingerfood. O convencional desfile de peças foi substituído pela apresentação de um vídeo com as roupas e um filme conceitual.

Don Giovanni conquista consumidores durante o Circuito Brasileiro de Degustação no RS



                        Cabernet Franc Don Giovanni 1990 esteve entre os vinhos degustados no                           encontro Guarda  Nacional do Circuito Brasileiro de Degustação.
Foto Edith Auler/Evidência Press

Vinhos longevos também foram apreciados. Entre eles esteve o Don Giovanni Cabernet Franc 1990. A vinícola Don Giovanni, de Pinto Bandeira/RS, esteve entre as 22 participantes da etapa Sul do Circuito Brasileiro de Degustação. O evento aconteceu em Porto Alegre, na quinta-feira, 13 de setembro de 2012, no salão nobre da Catedral Metropolitana. O evento foi promovido pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), em parceria com a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel).
Entre as degustações mais aguardadas do evento esteve a denominada ‘Guarda Nacional’. Reunindo quatro rótulos de vinícolas – o mais novo com 12 anos e os mais longevos com 21 e 22 anos de garrafa – a degustação ganhou destaque. E o Don Giovanni Cabernet Franc safra 1990 esteve entre os produtos apreciados. “Ficamos muito honrados em participar do evento no Estado. Muitos consumidores que já conhecem os nossos produtos estão satisfeitos com a continuidade na qualidade. E aqueles que ainda não conheciam fizeram comentários extremamente positivos”, avaliou Daniel Panizzi, gerente de vendas da Don Giovanni. Ainda de acordo com ele, os produtos elaborados pelo método champenoise foram os mais apreciados pelo público no espaço da DG do Circuito.
Além das degustações, a equipe da Don Giovanni também participou das palestras do evento. O Circuito Brasileiro de Degustação foi gratuito e destinado a profissionais e contou também com programação aberta aos consumidores no final do dia. Estou sonando em beber vum destes cabernet franc com a Edith Auler.
A Don Giovanni é um complexo que reúne vinhedos, vinícola, varejo de vinhos, pousada e restaurante. Está localizada em Pinto Bandeira, a 12 km do centro de Bento Gonçalves pela rodovia VRS 805, em um dos pontos mais altos do município (720m). Informações www.dongiovanni.com.br













Mais de 120 rótulos em degustação


                               GranVin Wine Festival 2011, Público pode conversar com produtores
                                Foto Tatiana Cavagnolli
Serão pelo menos 120 rótulos de vinhos e espumantes de 11 países na segunda edição do GranVin Wine Festival. O evento, realizado pela distribuidora GranVin, de Flores da Cunha, ocorrerá no Jockey Clube de Caxias do Sul no dia 5 de outubro, a partir das 20h.
As mais de 100 amostras degustadas são do Brasil, Bulgária, Eslovênia, Argentina, Alemanha, Chile, Itália, Portugal, França, Espanha e Uruguai. Além de provar produtos, o público ainda poderá conhecer produtores que apresentarão seus vinhos, vinícolas e regiões produtoras.
“Ainda somos uma região com poucos eventos de vinho como o GranVin Wine Festival. Queremos proporcionar um contato mais próximo e rico entre o apreciador e o produtor, mesmo de outros países. Na primeira edição do encontro, em 2011, recebemos cerca de 150 pessoas e nosso objetivo é ultrapassar esse número”, afirma o diretor da GranVin, Julios Curra.
Realizado em parceria com as importadoras e vinícolas brasileiras, o evento marcará o lançamento da loja virtual da GranVin, que já estará comercializando vinhos, espumantes e acessórios para o todo o país. Ainda será possível adquirir produtos com preços promocionais na loja da distribuidora, que estará instalada dentro do Jockey Clube. Os ingressos já podem ser adquiridos na GranVin, pelos telefones 54 3292 1637, 54 9168 2888 ou ainda pelo email granvin@granvin.com.br, por R$ 65,00.
Com pouco mais de dois anos de existência, a GranVin Consultoria em Vinhos atua na distribuição de produtos de 11 países para o mercado gaúcho. Atualmente, mais de 300 rótulos compõem o catálogo de vinhos da empresa, que realizou em 2011 a primeira edição de seu festival, reunindo cerca de 120 pessoas. Além de restaurantes e casas especializadas, ainda é possível encontrar produtos da distribuidora em seu show-room, na cidade de Flores da Cunha.

Vinhos portugueses importados pela Domno conquistam a Alemanha



















Romeira Reserva 2010
















Quinta São João Batista Reserva Syrah 2009


Dois vinhos do Grupo Enoport, importado com exclusividade pela Domno do Brasil, de Garibaldi (RS), receberam mais uma distinção internacional, desta vez no concurso 12º Mundus Vini, realizado em agosto, em Neustadt, na Alemanha. Dentre 6 mil rótulos vindos de todos os continentes e avaliados por cerca de 180 especialistas, os vinhos Romeira Reserva 2010 e Quinta São João Batista Reserva Syrah 2009 receberam a Medalha de Prata da competição, que possui alto prestígio internacional. “Importamos ao Brasil uma fração importante do melhor da produção vinícola de Portugal. Os vinhos tintos premiados são um exemplo. São bebidas intensas como a alma portuguesa e que são um orgulho em seu país, no Brasil e em todo o mundo”, afirma o diretor-administrativo da Domno, Jones Valduga.
Além dos vinhos premiados na Alemanha, a Domno também traz de Portugal os rótulos Vinhas Altas, Magna Carta, Catedral e Alma Grande. A importadora ainda comercializa os vinhos de Quintas portuguesas – terminologia usada para vinhos de alta qualidade e que têm como particularidade serem todos oriundos de uma única propriedade e com produção reduzida, o que os torna exclusivos. Quinta do Boição Special Selection Touriga Nacional, Quinta São João Batista Special Selection Touriga Nacional estão neste rol de preciosidades vindas de terras portuguesas.
A Domno do Brasil é uma empresa do grupo Famiglia Valduga especializada em importar vinhos finos de alta qualidade e na elaboração de premiados espumantes pelo método charmat (marcas Alto Vale e Ponto Nero). Mais informações em www.domno.com.br.

A Dom Cândido amplia sua linha de produtos top e lança o Espumante Documento Brut





















Documenro Brut
Elaborado 100% com uvas chardonnay pelo método champenoise 18 meses, este espumante foi acondicionado em garrafas tipo sino da empresa Saint Gobain. Os rótulos são da Metiq Soluções Comerciais. As cápsulas são fornecidas pela Contrátil e o projeto gráfico foi elaborado pela Túnel Design de Caxias do Sul (RS).
Análise Sensorial: Límpido, apresenta coloração amarelo palha com traços esverdeados, perlage fina e persistente, denotando alta qualidade doproduto. Este espumante mostra-nos notas de especiarias delicadas como amêndoas e flores secas. Possuidor de um fundo amanteigado, tem excelente volume na boca, com acidez equilibrada.
Temperatura Ideal de consumo: 4 a 6 ºC
Harmoniza com foie gras, bem como gosta o Gordo Corrêa, nosso especialista em vinhos, presunto Parma, assados e aves. Casa muito bem com pratos agridoces, cordeiro gratinado, especialmente os lá dos campos do Sarandi, em Livramento, salmão marinado ao molho de iogurte e nozes, bem como raviolis verdes ao molho de manteiga com sálvia e sobremesas quentes. Também é ideal como aperitivo, ou mesmo desfrutado por si só, em atitude contemplativa e de reverência, como diz Rose Rombaldi Valduga.

VCT Brasil faz parceria com restaurantes e instala máquina para consumo fracionado de vinhos












Um dispenser de vinhos de qualidade. Concha y Toro
Divulgação/JN



Os rótulos premium da chilena Concha y Toro agora podem ser degustados em restaurantes de São Paulo de forma fracionada. O cliente pode escolher o vinho que quer provar e paga apenas pela quantidade que deseja consumir.
A VCT Brasil, filial do Grupo Concha y Toro, acaba de fechar parcerias exclusivas com restaurantes da capital paulista para oferecer seus vinhos de origem de maneira fracionada. Pomodori, Templo da Carne e Vinheira Percussi que já estão trabalhando com as máquinas que preservam o vinho a ser vendido em dosagens e permite aos clientes saborear os melhores vinhos chilenos em doses certas. Até o final de 2012 mais restaurantes farão parte da parceria.
Com máquinas da marca Enomatic, os vinhos premium da Concha y Toro podem ficar armazenados, após a abertura, por até 21 dias, sem alterar a qualidade, o sabor e a cor. Essa conservação é realizada por meio de um gás de uso gastronômico, inerte, sem sabor ou odor, e à temperatura sempre ideal. Cada máquina tem capacidade para armazenar e servir até quatro garrafas e o consumidor pode optar por três dosagens de cada rótulo: prova, meia taça e taça completa e para isso, paga somente o que consome, com valor correspondendo à porcentagem do preço total da garrafa na casa.
O equipamento é oferecido pela VCT Brasil aos restaurantes, que pagam apenas pelos rótulos consumidos. “Procuramos a Enomatic para deixarmos máquinas à disposição de alguns dos melhores locais gastronômicos de São Paulo. Para a Concha y Toro esta é a melhor maneira de provocar a experimentação de nossos melhores vinhos, como Marques de Casa Concha, Gravas, Don Melchor e outros. Paga-se apenas pelo que é degustado, com isso é possível provar diversas cepas e rótulos, harmonizando com os distintos pratos pedidos”, destaca Francisco Torres, diretor da VCT Brasil.
Na Vinheria Percussi, por exemplo, a parceria com Concha y Toro vai além da degustação. Depois de provar 50ml de um determinado vinho, o cliente que levar a garrafa de mesmo rótulo para casa ganha a dose como cortesia da casa.
Onde encontrar os vinhos de origem da Concha y Toro em doses:
Vinheria Percussi
Rua Cônego Eugênio Leite, 523, Pinheiros - (11) 3088-4920 / 3064-4094
Templo da Carne
Rua Treze de Maio, 668, Bela Vista - (11) 3289-6701 / (11) 3288-7045
Pomodori
Rua Dr Renato Paes Barros, 534, Itaim Bibi (11) 3168-3123
Em 2012, a Concha y Toro foi eleita, pela segunda vez consecutiva, a marca de vinho mais admirada do mundo por um estudo realizado pela reconhecida publicação inglesa Drinks International. Também no mesmo ano, um de seus rótulos, o Marques de Casa Concha Carmenere, foi eleito o melhor Carmenere do Chile pela Wine & Spirits, uma das publicações especializadas mais importante do mundo. A vinícola chilena é uma das maiores produtoras e exportadoras mundiais de vinho. Seus rótulos são comercializados para mais de 135 países e está entre as 10 maiores companhias de vinho do mundo, ocupando mais de 9 mil hectares com seus vinhedos. Já a Trivento Bodegas y Viñedos é resultado da expansão do Grupo Concha y Toro para a Argentina, em 1996, e ocupa a segunda posição no ranking de exportações de vinho argentino.

Vinícola Aurora levou novidades ao Circuito Brasileiro de Degustação













Aurora Millèsime é muito bom
D/JN



A Vinícola Aurora participará de todos os 4 eventos do Circuito Brasileiro de Degustação, que começou por Porto Alegre dia 13 e se realizará em São Paulo na próxima segunda, dia 17. A ampla degustação dos vinhos brasileiros segue para Recife dia 19 e para Fortaleza no dia 20. Em São Paulo, o Circuito será realizado Espaço GAP - Av. Prof. Fonseca Rodrigues, 255 – Alto de Pinheiros, das 16:00h às 21:00h.

A maior e mais premiada vinícola brasileira, líder no mercado brasileiro em vinhos pelo sétimo ano consecutivo segunda a Nielsen, mostra em primeira mão seu novo espumante top de linha, o Aurora Espumante Rosé Brut, que começa agora a chegar ao mercado, e seus espumantes já consagrados, como o Aurora Pinot Noir Brut (em branco) e o Aurora Chardonnay Brut, um de seus mais premiados nos concursos internacionais oficiais.

Outros destaques são os recém-lançados Aurora Chardonnay Pinto Bandeira – o primeiro vinho da Aurora com Indicação de Procedência, com uvas cultivadas no melhor terroir do Brasil para essa variedade - o Aurora Reserva Merlot 2011 e o Aurora Millésime Cabernet Sauvignon 2009, o sexto Millésime da história da Aurora, vinho elaborado exclusivamente em safras excepcionais, além do Aurora Varietal Pinot Noir 2012, o único vinho brasileiro entre os TOP 10 do Concurso Wine Stars, realizado na London Wine Fair, a maior feira de vinhos do Reino Unido.


Aurora Millèsime é muito bom

D/JN

A Vinícola Aurora participa de todos os 4 eventos do Circuito Brasileiro de Degustação, que começou por Porto Alegre dia 13 e se realizará em São Paulo na próxima segunda, dia 17. A ampla degustação dos vinhos brasileiros segue para Recife dia 19 e para Fortaleza no dia 20. Em São Paulo, o Circuito será realizado Espaço GAP - Av. Prof. Fonseca Rodrigues, 255 – Alto de Pinheiros, das 16:00h às 21:00h.
A maior e mais premiada vinícola brasileira, líder no mercado brasileiro em vinhos pelo sétimo ano consecutivo segunda a Nielsen, mostra em primeira mão seu novo espumante top de linha, o Aurora Espumante Rosé Brut, que começa agora a chegar ao mercado, e seus espumantes já consagrados, como o Aurora Pinot Noir Brut (em branco) e o Aurora Chardonnay Brut, um de seus mais premiados nos concursos internacionais oficiais.
Outros destaques são os recém-lançados Aurora Chardonnay Pinto Bandeira – o primeiro vinho da Aurora com Indicação de Procedência, com uvas cultivadas no melhor terroir do Brasil para essa variedade - o Aurora Reserva Merlot 2011 e o Aurora Millésime Cabernet Sauvignon 2009, o sexto Millésime da história da Aurora, vinho elaborado exclusivamente em safras excepcionais, além do Aurora Varietal Pinot Noir 2012, o único vinho brasileiro entre os TOP 10 do Concurso Wine Stars, realizado na London Wine Fair, a maior feira de vinhos do Reino Unido.

Evento de moda em Brasília leva espumantes Perini



















Perini Champenoise
D/JN

Prosecco e Champenoise foram servidos em lançamento de coleção da designer Núria Oda.Dois rótulos da Vinícola Perini foram selecionados pela designer Núria Oda para acompanhar a apresentação da nova coleção da loja no Sudoeste de Brasília – área nobre da Capital Federal. A Noite Espumante foi sexta-feira (14),, com Casa Perini Brut Prosecco e Perini Brut Champenoise.
Núria é designer formada pela Universidade Federal de Goiás (UFG), com especialização em Turim, Itália. A loja surge como um empreendimento recente, que começa a despontar entre o público feminino seleto de Brasília e cujas novidades podem ser conferidas em facebook.com/multimarcasnuriaoda. Já a parceria aberta com a Perini deve estender-se para novos eventos no futuro, conforme revela o representante da vinícola do Vale Trentino, na Serra Gaúcha, para a Capital Federal, Rogério Antônio Santos:
“A linha de espumantes da Perini tem os produtos certos para o público que a marca quer atingir. O Champenoise é um rótulo diferenciado, nobre, e, aqui em Brasília, o Prosecco tem um desempenho de mercado fenomenal”.
A Perini foi a primeira vinícola brasileira a implantar a rastreabilidade completa dos seus vinhos, a partir da safra de 2010. A tecnologia garante que todas as etapas de elaboração dos produtos – desde a videira até a distribuição no mercado – passem por um rígido acompanhamento dos enólogos, técnicos e gestores da vinícola. “A rastreabilidade completa dos nossos produtos traz tranquilidade e segurança para o consumidor”, afirma o diretor-presidente Benildo Perini.
Instalada no Vale Trentino, em Farroupilha, na Serra Gaúcha, a Perini tem 5 mil clientes no Brasil para seus 90 itens de produtos derivados da uva. Seus principais mercados são Rio Grande do Sul, Goiás, São Paulo, Santa Catarina e Rio de Janeiro.

Baco Multimídia e Ibravin lançam Anuário Vinhos do Brasil 2013


                                                     Vinhos do Brasil terá nova edição                                                       Reprodução JN
Em formato de revista rremium, padrão “table book”, nova edição sairá em novembro. A Baco Multimídia, em parceria com o Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho), lançará no mercado a edição 2013 do Anuário Vinhos do Brasil. Depois do sucesso da edição 2012, será dada continuidade ao trabalho de apresentação do universo do vinho brasileiro e suas regiões. Segundo o diretor-executivo do Ibravin, Carlos Raimundo Paviani, “a primeira edição do Anuário Vinhos do Brasil possibilitou reunir em uma única publicação bilíngue informações sobre a produção de vinhos, o mercado, as inovações e as perspectivas do setor, sendo um importante instrumento de apresentação institucional e promocional do setor vitivinícola”. O anuário é muito útil para o projeto Wines of Brasil, realizado entre o Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) e a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), que promove o vinho fino brasileiro engarrafado pelo mundo.
A edição 2013 do Anuário abordará a constante evolução do vinho nacional, que amplia suas fronteiras para o exterior com notável reconhecimento, muitas vezes traduzidos em prêmios. Rico em dicas e serviços para o leitor, e totalmente traduzido para o inglês, o anuário é uma grande ferramenta de trabalho, referência para o trade e consumidor final. “É um grande raio-x da vitivinicultura brasileira”, aponta o gerente de Marketing do Ibravin, Diego Bertolini.
Ao passar pelas páginas da publicação, o leitor navegará pelas mais importantes regiões vinícolas brasileiras, por meio de um descritivo de cada uma delas, como Serra Gaúcha, Serra do Sudeste, Campos de Cima da Serra, Campanha, Planalto Catarinense, Vale do São Francisco, Paraná, São Paulo e as novas fronteiras Minas Gerais e Goiás, com informações sobre as castas mais plantadas, rótulos, rotas do vinho, além do enoturismo e gastronomia, mostrando o que cada região tem de melhor a oferecer. “O anuário traz um exclusivo panorama do mercado vitivinicultor brasileiro, com números atualizados e com a consolidação de dados e resultados dos estados produtores, fotos, infográficos, tendências e padrões de consumo”, diz jornalista e expert Marcelo Copello, diretor editorial da publicação.
Uma estratégica e diferenciada de distribuição fará com que o anuário chegue ao maior numero possível de formadores de opinião, seja no Brasil ou exterior. Na edição 2012 a publicação marcou presença em vários eventos e degustações internacionais, sendo ainda distribuída em mais de cem postos oficiais do país, por meio de parceria com Ministério das Relações Exteriores (MRE).
Segundo a gerente do Wines of Brasil, Andreia Gentilini Milan, 2013 será um ano de muitas portas abertas para o setor vitivinícola brasileiro. “A Copa do Mundo tem despertado a atenção dos grandes compradores para os nossos vinhos e, como consequência, esperamos ganhar visibilidade e reconhecimento em importantes mercados como Estados Unidos, Alemanha e Inglaterra”, explica. “Nesse sentido, o Anuário Vinhos do Brasil será uma importante ferramenta para disseminar o que a nossa industria está fazendo para se preparar para estes mega eventos”.
O Anuário Vinhos do Brasil 2013 traz ainda uma das maiores provas às cegas já feitas de vinhos brasileiros, com centenas de vinhos, organizados por categorias (tintos, brancos, espumantes, rosés, vinhos de sobremesa), com a classificação dos melhores. Sob a direção do jornalista e expert Marcelo Copello e do empresário Sergio Queiroz, a empresa tem na geração de conteúdo e nos eventos, tanto para o trade, quanto para o mercado corporativo, sua plataforma de atuação, sendo também responsável pela edição da revista Baco, entre outros produtos editoriais. A Baco Multimídiatem como foco o universo do vinho e temas correlatos, como gastronomia, bebidas especiais, turismo e estilo de vida em geral, oferecendo uma plataforma multimídia sobre vinhos, sob os mais diversos ângulos: saúde, prazer, consumo, negócios, relacionamento, luxo, produção/indústria.
Criado para integrar os diferentes elos da cadeia produtiva da vitivinicultura nacional e promover o desenvolvimento do setor como um todo, o instituto realiza um trabalho contínuo e incansável para ampliar a qualidade do vinho brasileiro e divulgá-lo aqui e mundo afora.
Sediado em Bento Gonçalves, o instituto desenvolve e implementa uma série de programas, projetos e ações visando ao desenvolvimento sustentável e valorização da cadeia produtiva. Tais ações são definidas por um Conselho Deliberativo, composto por representantes da Associação Brasileira de Enologia (ABE), Associação Gaúcha de Vinicultores (Agavi), Comissão Interestadual da Uva, Federação das Cooperativas Vinícolas do Rio Grande do Sul (Fecovinho), Sindicato da Indústria do Vinho do Rio Grande do Sul (Sindivinho-RS), União Brasileira de Vitivinicultura (Uvibra), Sindicato Rural e Governo do Estado do Rio Grande do Sul.
Hoje, o Ibravin goza, junto com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), da condição de instância representativa da vitivinicultura nacional diante da Organização Internacional do Vinho (OIV).

Está chegando o Campeonato Cordeiro Paulista 2012


Estão abertas as inscrições para XI Campeonato Cordeiro Paulista - ASPACO 2012. Este ano a recepção dos cordeiros será nos dias 19 e 20 de setembro de 2012, no Hospital Veterinário da Faculdade de Medicina Veterinária da Unesp de Araçatuba.A ASPACO comprará os produtos dos participantes, ou seja, estes serão remunerados pelo peso vivo de seus cordeiros na data de entrega no local da prova, ao preço de mercado. Haverá premiação em dinheiro.

Quantidade grande de gêmeos na raça texel em Livramento


                                Silvia Helena, que prepara o Mercotexel 2013, e Claudino Loro
                                 Foto Arfio Mazzei

Por falar em cordeiro, estive lá na Fazenda São José e Cabanha Santa Orfila, de Claudino Loro, no Sarandi, em Santana do Livramento, fronteira com o Uruguai, e acompanhei o nascimento de muitos cordeiros desta safra. Fiquei impressionado com a quantidade de gêmeos paridos pelas ovelhas texel. Acho que mais da metade das 1.500 ovelhas inseminadas este ano deram gêmeos. Loro está fazendo uma separação das texel pretas e quase todas elas também pariram gêmeos. Ele já tem como 300 texel pretas. Os cordeirinhos são a coisa mais linda do mundo.
É claro que aproveitamos para comer alguns churrascos de borregas texel do ano passado, com carne já um pouco rígida, para o meu gosto, mas, mesmo assim, muito gostosa, com a gordura ainda branca dando um sabor especial ao asado, feito pelo Arfio Mazzei nas brasas de lenha de espinilho, abatidos com autorização do
Ibama. Estavam presentes o Ario Mazzei, o Mário Lisboa e a Silvia Helena Loro, que está começando a organizar o Mercotexel de 2013, que vai ter, além dos melhores exemplares da raça texel à venda, uma grande festa. Ela está preparando uma recepção magnífica para os visitantes e compradores que forem a Livramento em janeiro. Vai ser, sem dúvida, a maior oferta de animais texel depois da Expointer, realizada, em agosto, em Esteio.
A boa carne de cordeiro foi acompanhada por vinhos à altura, alguns chilenos, outros uruguaios, e o grande cabernet franc 2011 Do Lugar, da Dal Pizzol, que levei especialmente para o Loro. Ele gostou tanto que disse que vai comprar uma partida para ter lá na fazenda. Não bebemos, porque eu já havia terminado minhas garrafas, mas falamos muito sobre o tannat Amat, dos Carrau, que é produzido ali pertinho, no Cerro do Chapéu, em Rivera, e é considerado um dos melhores tannats do mundo, vinho que faz parte dos 1.200 vinhos que se deve beber antes de morrer! Quem for ao Mercotexel, em janeiro, deve aproveitar e conhecer as duas vinícolas dos Carrau, uma em Rivera, e outra em Livramento, com menos de 100 metros de distância uma da outra, embora uma esteja no Uruguai e a outra no Brasil. O terroir é o mesmo e os vinhos são maravilhosos.

Austrália: carne de cordeiro começa a ocupar espaço da carne bovina

E, por falar em cordeiro, o zootecnista Paulo de Tarso dos Santos Martins, nosso leitor lá do Mato Grosso, manda mais uma reportagem que leu no Farm Point, por sua vez retirado do www.beefcentral.com, traduzida e resumida pela Equipe FarmPoint.:
“A recente redução de preços da carne de cordeiro vista no varejo australiano - liderada pelos principais supermercados, mas agora evidente em todo o comércio varejista - poderá começar a impactar na participação do mercado da carne bovina, acreditam os membros do setor.
Os principais supermercados da Austrália disseram que 13-15% das vendas de carnes resfriadas equivaleram à carne de cordeiro. Porém, isso poderia facilmente alcançar 18-20% por curtos períodos, sugeriram eles. Vendas de carne de cordeiro nesse nível inevitavelmente invadiriam a participação do mercado da carne bovina, disseram eles.
"Isso começou há algumas semanas atrás, com a Coles e a Woolworths reduzindo os preços e até mesmo o Mc Donald's oferecendo hambúrgueres de cordeiro pela primeira vez a nível de food service. Aldis, IGAs e outros grandes varejistas estão todos tentando comprar carne de cordeiro no momento.
De acordo com os últimos dados mensais da Neilsen Homescan, a carne de cordeiro atualmente tem sua maior participação no mercado varejista com relação a outras proteínas vermelhas e brancas em um tempo considerável, representando 13,9% de todas as vendas de carnes em julho. Esse dado é 1% a mais (de todas as vendas de proteínas) desde janeiro, e é resultado dos menores preços no varejo, sugere o Meat and Livestock Australia (MLA). No entanto, ainda há muito caminho para chegar na participação da carne bovina, que é de 39,2% de acordo com a última pesquisa.
O atual aumento no interesse por cordeiros direcionado por supermercados tem sido apoiado por uma oferta mais forte nesse ano e, consequentemente, preços menores.
Em suas recentes projeções de meio de ano, o MLA reportou que os abates de cordeiros no ano passado foram de 17,95 milhões de cabeças, 3,5% a menos que no ano anterior devido à retenção de ovelhas e cordeiros para aumentar o número de animais. Durante 2012, entretanto, os abates de cordeiros deverão aumentar 7,4%, para 19,27 milhões de cabeças - como resultado de mais ovelhas de cria e outra estação favorável. Os abates de cordeiros australianos deverão continuar expandindo, segundo o MLA, alcançando 22,4 milhões de cabeças em 2016, 25% a mais que a recente baixa registrada em 2011.
Uma pesquisa junto aos produtores conduzida pelo MLA e pelo Australian Wool Innovation (AWI) em outubro do ano passado indicou que existem cerca de 31,3 milhões de cordeiros na Austrália atualmente. A maioria com menos de cinco meses de idade (71%), com 24% entre cinco e nove meses. A pesquisa mostrou que 11,6 milhões de cordeiros deverão ser vendidos nos próximos quatro meses (entre novembro de 2011 e fevereiro desse ano). Os abates nacionais de cordeiros novamente deverão alcançar picos no último trimestre desse ano, começando em outubro.
Novamente refletindo a boa estação, os pesos médios das carcaças de cordeiros em 2011 foram os maiores registrados, de 22,2 quilos, após boas condições de pastagens na maioria do país permitindo que os produtores segurassem os animais mais tempo para ganhar peso extra. Esse aumento nos pesos compensa o declínio nos abates de cordeiros do ano passado e traz a produção total de carne de cordeiro para 2011 para 399.000 toneladas, virtualmente idêntica à do ano anterior.
Nesse ano, as principais regiões produtoras de carne ovina se viram em uma posição favorável novamente. Os pesos das carcaças deverão cair levemente em 2012, com mais cordeiros estimulando abates precoces. A produção total de carne de cordeiro nesse ano deverá ser de 424.000 toneladas, 6,4% de aumento com relação a 2011, devido ao número maior apresentado para abate.
Considerando uma estação mais normal em 2013, os pesos médios das carcaças deverão cair no próximo ano, antes de começar a aumentar a partir de 2014 de acordo com os ganhos de lucratividade em longo prazo. Até 2016, o MLA espera que a produção de carne de cordeiro da Austrália alcance 500.000 toneladas, 25% a mais que em 2011.
Embora o dólar australiano tenha ficado historicamente alto na maior parte de 2012, os menores preços na cadeia de fornecimento garantiram que a carne de cordeiro australiana ainda é atraente para os mercados externos. Até 2016, as exportações deverão representar mais de 50% de toda a produção de carne de cordeiro pela primeira vez. Isso irá potencialmente consumir parte dos maiores volumes sendo apresentados no mercado doméstico.”

Miolo fechou negócio com a rede Waitrose















Miolo Cuveé Tradition Brut Rosé, negócio representa a 1a venda de espumante brasileiro para uma grande rede
D/JN



A Waitrose, umas das principais redes de varejo da Inglaterra, referência em vinhos e espumantes no mercado inglês, recebeu em agosto 8,4 mil garrafas do espumante Miolo Cuveé Tradition Brut Rosé, marcando o ingresso dos produtos da Miolo Wine Group nesta rede e da primeira exportação de um espumante brasileiro em larga escala. Recém chegado, o rótulo da Miolo já conquistou espaço em um dos principais jornais do país, o Sunday Times. A colunista de vinhos Kate Spicer citou o vinho da Miolo como uma grata surpresa, ao lado de um rótulo mexicano e outro uruguaio.
Para a Miolo, trata-se de uma grande conquista. “Esta venda representa um importante avanço para a Miolo por entrar numa rede desta relevância e para o mercado brasileiro de espumantes, uma vez que é uma oportunidade dos ingleses conhecerem a qualidade do nosso produto”, afirma Fabiano Maciel, gerente de exportações para o mercado europeu.
A Inglaterra vem se firmando como um dos principais destinos internacionais de vinhos da Miolo, o que comprova a boa receptividade dos vinhos brasileiros no país. No primeiro semestre deste ano, a empresa embarcou para a Inglaterra o equivalente a 339 mil garrafas de vinho, volume três vezes superior ao total exportado em 2011. Os produtos são encontrados em supermercados, lojas especializadas e em restaurantes e bares sofisticados, como o Buddha Bar e o Drake & Morgan.

Os bons vinhos de Alentejo


                                         Tiago Cabaços falando sobre seus vinhos
                               O restaurante São Rosas, em Évora. Boa comida e bons vinhos.
                                Fotos DU/JN

Dois bons vinhos que bebi em Portugal, quando lá estive, em novembro de 2011, foram apresentados nesta mais recente Semana dos Produtores, em Évora, com degustações especiais na Praça Joaquim António de Aguiar, nº 20-21 (Junto ao Teatro Garcia de Resende), organizada pela Rota dos Vinhos do Alentejo. Foram o .Com do Tiago Cabaços, um vinho branco Regional Alentejano, elaborado com roupeiro, Antão Vaz, arinto, verdelho e viognier; e o ,Beb, um tinto Regional Alentejano, elaborado com uvas alicante bouschet, cabernet sauvignon, touriga nacional e syrah. Bebi-os numa noite fria e chuvosa, no restaurante São Rosas, junto à Pousada dos loios, em Évora, servidos pelo próprio produtor Tiago Cabaços, que explicou a qualidade dos seus vinhos produzidos de vinhos no Morro dos Cabaços, no Concelho de Estremoz. rota@vinhosdoalentejo.pt
Também foram degustados os Alento, branco (2011) e tinto (2010), da Adega Monte Branco, também de Estremopz, o primeiro 40% rouepiro, 30% Antão Vaz e 30% arinto; o segundo,40% aragonez, 40% trincadeira, 10% alicante bouschet e 10% touriga nacional; os Herdade do Pombal, tinto DOC e tinto Reserva DOC, da Sociedade Herdade do Pombal Unipes, também de Estremoz, o primeiro elaborado com aragonez, trincadeira e alicante bouschet e o segundo com cabernet sauvign e syrah. Agradeço à Maria Teresa Chicau por ter-me feito lembrar de tãos bons momentos em Évora, junto ao Templo de Diana.

Governo ampliou para 50% a presença de fruta em néctares de uva


                                                O suco de uva  está na moda, mas precisa vender mais
                                                 Reprodução Ibravin

Os produtores de sucos de uvas ainda comemoram a iniciativa do governo federal de ampliar a quantidade de fruta nos néctares, mas também esperam a doação de outras medidas para diminuir seus estoques. Até então, os sucos tipo néctar e refrescos podiam conter até 30% da fruta.
O suco de uva tipo néctar produzido no Brasil terá de conter, no mínimo, 50% de fruta. A determinação foi publicada, dia 31 de agosto, no Diário Oficial da União, na Norma Instrutiva 24, assinada pelo ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho. Os produtores e empresários terão 180 dias para adequação à ordem. O texto da instrução normativa pode ser acessado no endereço http://www.in.gov.br/imprensa/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=24&data=31/08/2012.
A nova regra atinge os produtores de sucos dos tipos “néctar”, que tem hoje até 30% de fruta, é diluído em água e pode ser adoçado; e o “refresco”, que tem de 8% a 30% de uva, é diluído em água e também pode ser adoçado. O suco de uva integral já possui 100% de fruta, não pode ter adição de água, nem açúcar. O natural tem as mesmas características do suco integral e ainda é livre de conservantes.
“Esta medida atende a um pedido do setor vitivinícola, que será beneficiado com a maior possibilidade de colocação da produção de uva”, afirma o presidente do Conselho Deliberativo do Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho), Alceu Dalle Molle. Ele ainda destaca as vantagens para a saúde dos consumidores. “Um suco com mais uva é um produto que traz mais benefícios às pessoas”, observa. Isso porque um suco com mais uva trará uma maior carga de resveratrol, substância que combate a produção de toxinas e radicais livres e evita a formação de placas de gordura nos vasos sanguíneos, diminuindo os níveis do mau colesterol (LDL) no sangue, prevenindo infartos e acidente vascular cerebral. A pressão arterial também tende a ficar sob controle com o uso diário do suco de uva.
O Ministério da Agricultura informa que a produção de uva no país ocupa 81 mil hectares, destacando as regiões do Rio Grande do Sul que concentram 330 milhões de litros de vinhos e os chamados mostos - sumo de uvas frescas que ainda não tenham passado pelo processo de fermentação. Também há produção de uvas em Petrolina (Pernambuco), Juazeiro (Bahia) e no Vale do São Francisco.
Dalle Molle ainda aguarda duas outras medidas do governo federal: a concessão de um crédito presumido para as empresas exportadoras de suco e a retomada da redução de 50% do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) aos fabricantes de refrigerante, refresco e extrato concentrado para elaboração de refrigerante que contenham suco de frutas ou extrato de sementes de guaraná em sua composição. Este benefício caiu há alguns meses e está prejudicando a indústria de suco de uva, que sofre com altos estoques armazenados.

















quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Mensagens

Cordeiro

Renee Finkelstein deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Lançamento inédito da Don Laurindo":
Uns dos melhores cordeiros patagônicos que eu experimentei foi na Argentina. O segundo melhor dum lugar de pedidosja que não me lembro o nome...

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Cordeiro II

Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Mensagens":
Olá,procurei na rede oba, mas a informação que tive é que eles trabalham somente com a VPJ,e nunca compraram cordeiros dessa marca.

Resposta – Nunca indiquei a Rede Oba.
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Faltando

Que bom! Estava fazendo falta! Bj

Luciana Móglia
Enviado via iPad

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Toro Loco

Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Wine anuncia chegada do Toro Loco no Brasil":

Fiquei curioso pela notícia e repercussão de “o melhor vinho do mundo” e fui pesquisar no site do tal concurso.
O tal vinho TORO LOCO ficou com medalha de Prata entre as outras 969. Isso mesmo, foram 969 medalhas de Prata, mais 443 Prata ! Best in Class “, mais 35 Gold e 72 Gold ” best inclass “. O primeiro na realidade foi o CHAKANA Reserva Malbec. Podem conferir. http://www.iwsc.net/search2010/wine

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Pinot Noir

Caro Ucha Acabo de voltar da International Pinot Noir Celebration, que aconteceu no estado americano do Oregon, durante três dias. É realizado todos os anos, nesta época, ao ar livre, no campus do Linfield College, em McMinnville. Recomendo o evento a todos amantes do vinho, em especial para quem gosta de Pinot Noir. E é verdade, os Pinots do Oregon estão entre os melhores do mundo. Quem sabe no futuro se organiza uma caravana brasileira? Saudações enófilas.
Jorge Ducati

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Estoques
Trabalhar com estoques altos de vinhos, é benéfico para o negócio, ou é preferível trabalhar com o estoque de giro? em Como gerenciar adegas.
Anônimo

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Flores da Cunha

Muito boa a matéria Danilo!! Obrigada por sua presença em nosso evento! Abração, Duana em Os Melhores Vinhos de Flores da Cunha.
Duana Nesello, em 24-08-12

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Dunamis

Rosanir Lindemayer deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Dunamis quer simplificar consumo de vinhos":
Parabéns pelo espirito empreendedor, o enoturismo é um segmento com grande potencial na região!

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Vale dos Vinhedos conquista primeira DO de vinhos do Brasil


OInstituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) deferiu, dia 11 de setembro, o pedido de registro de Denominação de Origem (DO) para o Vale dos Vinhedos. A decisão foi publicada na RPI 2175. Agora, o Brasil possui sua primeira DO de vinhos e espumantes, modalidade mais complexa e valiosa de uma Indicação Geográfica (IG). A luta por essa conquista vinha sendo encabeçada pela Associação dos Produtores de Vinhos Finos do Vale dos Vinhedos (Aprovale), criada em 1996. De lá para cá, o sonho da DO sempre acompanhou o trabalho da entidade, ganhando força em 2010 quando o pedido foi oficializado.
O terroir dos vinhos do Vale já é reconhecido graças aos parâmetros de qualidade aplicados pelas vinícolas a partir da certificação da Indicação de Procedência. A D.O., por sua vez, representa a evolução deste padrão, levando a público o potencial e a maturidade produtiva das vinícolas do Vale dos Vinhedos. O presidente da Aprovale, Rogério Carlos Valduga, destaca que a conquista da DO vem fortalecer ainda mais a identidade dos vinhos elaborados no Vale dos Vinhedos, já reconhecida em 2002, quando os vinhos e espumantes das vinícolas que integram o roteiro foram os primeiros produtos brasileiros a obter uma Indicação Geográfica (IG) na modalidade Indicação de Procedência (IP).
O registro da DO evidencia diferenciais que demonstram que o produto é patrimônio regional, com normas que preservam a sua identidade. Com a conquista, a perspectiva de obtenção de vantagens é ainda maior, tanto por parte dos produtores quanto dos consumidores. Além disso, a DO também atua no controle da qualidade da produção, desde o plantio das uvas, passando pelo processo de elaboração, até a comercialização dos vinhos. “O consumidor, quando estiver na gôndola de um supermercado, em uma loja de vinhos ou na mesa de um restaurante, ao escolher um vinho com DO Vale dos Vinhedos, vai ter a tranquilidade e a garantia da qualidade do produto daquela garrafa”, ressalta o presidente.
Agora, a Aprovale estará intensificando seu trabalho de esclarecer e consolidar os conceitos de IG, IP e DO, que por serem relativamente recentes no Brasil, ainda não são compreendidos pelo mercado consumidor. Já na Europa, já estão internalizados pelos consumidores por serem utilizados há séculos. Em uma linguagem simples e acessível, o Manual da Indicação Geográfica Vale dos Vinhedos traz as regras da DO e os benefícios que o consumidor e também a comunidade do Vale dos Vinhedos ganham com a certificação.
A produção do Vale dos Vinhedos varia entre 12 e 14 milhões de garrafas de vinhos finos por ano. Cada propriedade do Vale dos Vinhedos tem, em média, 2,5 hectares cultivados por videiras. Trata-se de vinícolas de pequeno porte, mantidas por famílias que cultivam vinhedos próprios e elaboram seus vinhos. Com isso, a prioridade é agregar valor ao produto em razão da qualidade, além de manter o homem do campo no interior.
Com a concessão do primeiro registro de IG, em 2002, a produção da região aumentou cerca de 30%. Com a DO, a expectativa é crescer mais 10%, porém a qualidade antecede a quantidade.

A Denominação de Origem Vale dos Vinhedos - As regras a serem seguidas na Denominação de Origem

O belo Vale dos Vinhedos
Foto Lucinara Masiero

O Vale dos Vinhedos é a primeira região com Denominação de Origem (DO) de vinhos no país. Sua norma estabelece que toda a produção de uvas e o processamento da bebida seja realizada na região delimitada do Vale dos Vinhedos. A DO também apresenta regras de cultivo e de processamento mais restritas que as estabelecidas para a Indicação de Procedência (IP), em vigor até a obtenção do registro da DO.
Produção vitícola:
- As uvas devem ser totalmente produzidas na região delimitada pela IG e conduzidas em espaldeira.
- A irrigação e o cultivo protegido não são autorizados. A colheita é feita manualmente.
Cultivares autorizadas:
- Tintas: Merlot, como cultivar emblemática e Cabernet Sauvignon, Cabernet Franc e Tannat como variedades complementares.
- Brancas: Chardonnay como cultivar principal e Riesling Itálico como variedade complementar.
- Para espumantes (brancos e rosados): Chardonnay e/ou PinotNoir como variedades principais e Riesling Itálico como variedade auxiliar.
Limites de produtividade:
- Para uvas tintas: 10 toneladas/ha ou 2,5 kg de uva por planta.
- Para uvas brancas: 10 toneladas/ha ou 3 kg de uva por planta.
- Para uvas a serem utilizadas na elaboração de espumantes: 12 toneladas/ha ou 4 kg de uva por planta.
Produtos autorizados:
Vinhos tintos
- Varietal Merlot: Mínimo de 85% da variedade.
- Assemblage Tinto: Mínimo de 60% de Merlot, podendo ser complementado pelas demais variedades autorizadas.
- A comercialização somente pode ser realizada após um período de 12 meses de envelhecimento.
Vinhos Brancos
- VarietalChardonnay: Mínimo de 85% da variedade.
- Assemblage Branco: Mínimo de 60% de Chardonnay, podendo ser complementado por Riesling Itálico.
- A comercialização somente poderá ser realizada após um período de seis meses de envelhecimento.
Espumantes
- Base Espumante: Mínimo de 60% de Chardonnay e/ou PinotNoir, podendo ser complementado por RieslingItálico
- Elaboração somente pelo Método Tradicional
- O processo deverá durar no mínimo nove meses.
Graduação alcoólica:
- Tintos: mínimo de 12%, em volume
- Brancos: mínimo de 11%, em volume
- Base espumante: máximo de 11,5%, em volume
Outras normas:
- O espumante deve ser elaborado somente pelo “Método Tradicional”, com segunda fermentação em garrafa, que deve constar no rótulo principal, nas classificações nature, extra-brut e brut.
- A chaptalização e a concentração dos mostos não são permitidas. Em anos excepcionais o Conselho Regulador da Aprovale poderá permitir o enriquecimento em até um grau.
- Pode haver a passagem dos vinhos por barris de carvalho, não sendo autorizados “chips”e lascas ou pedaços de madeira.
Processo de rastreabilidade:
A Aprovale possui um Conselho Regulador responsável pelo regulamento de uso da Indicação Geográfica do Vale dos Vinhedos. Cabe a este conselho fazer o controle e fiscalização dos padrões exigidos pela normativa da atual IP e da DO. O Conselho Regulador mantém cadastro atualizado das vinícolas solicitantes da certificação e utiliza informações do Cadastro Vitícola do Ministério da Agricultura, coordenado pela Embrapa Uva e Vinho, para determinar a origem da matéria-prima.
Para controle da certificação são utilizadas as declarações de colheita de uva e de produtos elaborados, a partir das quais retira as amostras para análises físico-químicas, organolépticas e testemunhais. Estas amostras são lacradas e codificadas. Essa sistemática permite a rastreabilidade dos produtos.
Padrões de identidade:
Os produtos somente recebem o certificado após comprovada a origem da matéria-prima. 100% da uva deve ser procedente da área demarcada. Também precisam ser aprovados nas análises físico-químicas e na avaliação sensorial (degustação às cegas), realizada pelo Comitê de Degustação, composto por técnicos da Embrapa, técnicos de associados da Aprovale e da Associação Brasileira de Enologia.
Rotulagem:
- Os produtos engarrafados da D.O são identificados no rótulo principal e no contrarrótulo.
- Os vinhos tranqüilos podem identificar a safra e a variedades.
- Os espumantes devem utilizar a expressão “Método Tradicional”.
- Para o contrarrótulo, além das informações estabelecidas pela legislação brasileira, os espumantes podem identificar as variedades utilizadas, o tempo de contato com as borras e o ano de “dégorgement”.
- É obrigatório o uso da numeração de controle sequencial.
Identificação visual:
Rótulo Frontal
Contrarrótulo









Marques de Casa Concha Chardonnay 2010 é premiado como melhor chardonnay pela “Wine Spectator”

Vinho chileno recebeu alta pontuação de revista segmentada internacional de grande prestígio. O Marques de Casa Concha Chardonnay, safra 2010, da vinícola Concha y Toro alcançou 90 pontos na última edição da revista norte-americana Wine Spectator.
Um vinho branco fresco e harmonioso com notas cítricas, de abacaxi e especiarias; o rótulo foi o único Chardonnay desta colheita que obteve pontuação tão alta. O premiado Marques de Casa Concha Chardonnay é comercializado pela VCT Brasil, representante exclusiva da vinícola Concha y Toro e Trivento no país.
Em 2012, a Concha y Toro foi eleita, pela segunda vez consecutiva, a marca de vinho mais admirada do mundo por um estudo realizado pela reconhecida publicação inglesa Drinks International. Também no mesmo ano, um de seus rótulos, o Marques de Casa Concha Carmenere, foi eleito o melhor Carmenere do Chile pela Wine & Spirits, uma das publicações especializadas mais importante do mundo.
A vinícola chilena é uma das maiores produtoras e exportadoras mundiais de vinho. Seus rótulos são comercializados para mais de 135 países e está entre as 10 maiores companhias de vinho do mundo, ocupando mais de 9 mil hectares com seus vinhedos. Já a Trivento Bodegas y Viñedos é resultado da expansão do Grupo Concha y Toro para a Argentina, em 1996, e ocupa a segunda posição no ranking de exportações de vinho argentino.
A revista Wine Spectator, publicação especializada em vinhos, é considerada a mais importante e influente da indústria do vinho. Todos os anos a revista elabora uma lista com os “100 melhores vinhos do mundo”.

Caprinos e ovinos em Bragança Paulista


A6ª FECORB – Feira Estadual de Caprinos e Ovinos da Região Gragantina será realizada de 25 a 30 de setembro, no Parque de Exposição “Dr. Fernando Costa”, em Bragança Paulista/SP. Este evento fará parte do Ranking “Cabanha do Ano 2012” da ASPACO para todas as raças presentes. As inscrições para exposição e julgamento deverão ser efetuadas até o dia 17 de setembro.

Wines of Brasil realiza roteiro de uma semana na China















Vgner Montemaggiore, da Salnto, em Xangai

                                           chinesas gostaram do vinho brasileiro
Crédito das fotos: Bárbara Ruppel / Wines of Brasil


Sete dias, sete vinícolas e quatro cidades integram a Semana dos Vinhos do Brasil no país asiático. Apresentação dos vinhos brasileiros em Hong Kong será feita pela Master of Wine Debra Meiburg, a crítica de vinhos mais influente da China.
Os vinhos brasileiros voltam à China para uma nova rodada de degustações e encontros de negócios. Sete vinícolas do projeto Wines of Brasil, realizado entre o Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) e a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), realizam uma semana enológica verde-amarela (de 7 a 14 de setembro) em Pequim, Xangai, Guangzhou e Hong Kong, com a participação das seguintes empresas: Aurora, Casa Valduga, Garibaldi, Lido Carraro, Miolo, Salton e Vinibrasil. O Ministério das Relações Exteriores (MRE) apoia o roteiro, por meio das Embaixadas e Consulados em cada cidade.
O primeiro evento ocorreu em Pequim, na última sexta-feira (7), com um público formado por jornalistas, importadores, distribuidores, sommeliers, proprietários de restaurantes e lojas de bebidas, além de consumidores. Nesta segunda-feira (10) foi a vez de Xangai receber a comitiva do Wines of Brasil. Na quarta-feira (12), as sete vinícolas chegam a Guangzhou e na sexta-feira (14) a Hong Kong, a apresentação dos rótulos brasileiros será feita pela Master of Wine Debra Meiburg, a crítica de vinhos mais influente da China.
Este ano, de 29 a 31 de maio, os vinhos brasileiros participaram, pela primeira vez, da edição asiática daquela que é considerada a mais importante feira do segmento no mundo – a Vinexpo Ásia-Pacífico 2012. A principal ação paralela à feira promovida pelo projeto Wines of Brasil ocorreu no dia 30, em Hong Kong, quando oito vinícolas participaram da Master Class, uma palestra conduzida com degustação de vinhos. Outra participação dos vinhos brasileiros na Vinexpo ocorreu no dia 29 de maio, quando mais de cem convidados entre jornalistas, formadores de opinião e especialistas foram recebidos pelas vinícolas brasileiras para uma degustação. Seis empresas estiveram presentes por meio de seus agentes ou importadores – Aurora, Casa Valduga, Garibaldi, Lidio Carraro, Miolo e Vinibrasil. Na próxima Vinexpo na China, o Wines of Brasil deve ter estande próprio.
Segundo informações divulgadas na Vinexpo, o consumo de vinhos dobrou na China entre 2005 e 2009, chegando a 1,156 bilhões de garrafas. Apesar de ser o país mais populoso do mundo, o consumo per capita ainda é pequeno - apenas um litro por ano. “Há um grande potencial de crescimento”, comenta a representante do Wines of Brasil que acompanha o roteiro pela China, Bárbara Ruppel.
Em maio, durante o Sial (Salão Internacional da Alimentação), em Xangai, o vinho branco Cuvée Giuseppe Chardonnay, da Miolo Wine Group, foi destacado no “Best Buy” (melhor compra) da feira. A Miolo ingressou no mercado chinês há apenas dois anos. Em 2011, abriu duas lojas próprias de vinho em Xangai, em parceria com o importador local. O investimento teve retorno imediato: o país asiático respondeu por 14% das exportações totais da vinícola, de 320 mil garrafas.

Inclusão do suco de uva na merenda escolar foi aprovada na Comissão de Educação e Cultura
















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Suco de uva na merenda escolar
Foto Ibravin

Foi aprovado, por unanimidade, nesta semana, na Comissão de Educação e Cultura (CEC) da Câmara dos Deputados, o parecer favorável à inclusão obrigatória de suco de uva e também de laranja no cardápio da merenda escolar da rede pública de educação básica em todo o país. A matéria foi aprovada na forma do substitutivo do deputado Jorginho Mello (PSDB-SC) aos Projetos de Lei 5837/09, do ex-deputado Pompeo de Mattos (PDT), e 7524/10, do deputado Afonso Hamm (PP-RS), que adequou os textos dos parlamentares gaúchos à Lei 11.947/09, do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). A proposta tramita agora em caráter conclusivo – rito pelo qual o projeto é votado apenas pelas comissões designadas para analisá-lo, dispensada a votação do plenário, se não for contestado – devendo ser analisado somente pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara antes de ser apresentado ao Senado. Após a tramitação no Congresso, o projeto poderá ir à sanção presidencial e se transformar em lei.

AdegaLote 1 – Excelência em Vinhos e Serviço


Acaba de inaugurar em Porto Alegre a Adega Lote 1 que tem por objetivo ser uma referência na divulgação da cultura do vinho. O empreendimento tem a frente os sommeliers Fabiano Pereira e Regina Kovalski, que juntos somam suas largas experiências para ministrar cursos e palestras. A Adega Lote 1 possui um ambiente projetado especificamente para esta finalidade. “Tudo foi pensado para que o participante sinta-se confortável e tenha uma experiência única. O ambiente climatizado, as cores e a iluminação, o mobiliário, o sistema audio-visual projetado por especialistas e principalmente o acesso com segurança são itens fundamentais do projeto. O local irá reunir profissionais do vinho como sommeliers, enólogos, iniciantes e os apaixonados pela milenar bebida” informa Regina.
Fabiano Pereira da Silva é sommelier pela ABS (Associação Brasileira de Sommeliers) e especializado em Marketing do Vinho. Teve o privilégio de elaborar cartas de vinho para os restaurantes Le Monde, Bistrô da Rua, Schneider, entre outros. Atua há mais de 18 anos no setor de vinhos como gestor das principais casas especializadas da cidade e é responsável pela elaboração, treinamento e consultoria de restaurantes, bares e hotéis. Regina Kovalski tem formação pela Federazione Italiana Sommelier, Wine and Spirits de Londres e Master Sommelier dos Estados Unidos.
Próximos Cursos da Adega Lote 1:
Tinto, Branco ou Rosé? Um Passeio pelo Mundo do Vinho
Dia 24/09 - das 20:00hs às 22:00hs
Degustação de seis vinhos
Investimento: R$ 85,00
Espumantes
Dia 25/09 - das 20 às 22:00hs
Degustação de seis espumantes
Investimento: R$ 100,00
Características Organolépticas do Vinho - Técnicas de Degustação
Dia 27/09 - das 20 às 22:00hs
Degustação de seis vinhos
Investimento: R$ 85,00
Etiqueta e Serviço do Vinho
Dia 01/10 - das 20 às 22:00hs
Degustação de dois vinhos
Participante recebe kit sommelier: um abridor, corta cápsula e corta gotas
Investimento: R$ 85,00
Conhecendo Varietais Exóticos
Dia 04/10 - das 20 às 22:00hs
Degustação de seis vinhos
Investimento: R$ 120,00
Compatibilização Enogastronômica - Aprendendo a Harmonizar Comida e Vinho
Dia 08/10 - das 20 às 22:00hs
Degustação de seis vinhos
Investimento: R$ 90,00
Champagne
Dia 10/10 das 20:00 ás 22:00hs
Degustação de quatro champagnes
Investimento: R$ 130,00
Todos os cursos serão ministrados pelos sommeliers: Fabiano Pereira e Regina Kovalski.
Local: Adega Lote 1 - Rua General Couto de Magalhães, 1014 – bairro Higienópolis – Porto Alegre – RS. Eles aceitam cartão de crédito. Em todos os cursos o aluno receberá polígrafo e certificado. O local possui fácil estacionamento e com segurança. Maiores informações: curso@adegalote1.com.br ou adegalote1@adegalote1.com.br ou pelo fone: (51) 30841014.

Vinícola Aurora lança Aurora Espumante Brut Rosé



A Vinícola Aurora enriquece sua linha de espumantes top com o novo Aurora Espumante Brut Rosé, elaborado com as uvas Pinot Noir (vinificada em rosé) e Riesling Itálico, pelo método Charmat. Seu vinho base foi elaborado pelo método tradicional, com prensagem suave para extração do melhor produto para elaboração do vinho espumante. O corte confere ao vinho aromas finos e frutados da Pinot Noir e os aromas florais da Riesling, somando-se os aromas secundários (de pão torrado) decorrente da tomada de espuma e do amadurecimento do espumante em autoclave. De coloração rosada, perlage fino e persistente, o Aurora Espumante Brut Rosé é muito refrescante na boca, tem um ótimo corpo e acidez moderada, presente e bem equilibrada.
É ideal para acompanhar frutos do mar em vários preparos (como risotos, paella e moquecas), filés de atum e de salmão, sushis e temakis de salmão, ovas, alguns pratos da cozinha tailandesa entre outros.
Origem: Serra Gaucha – Bento Gonçalves – RS
Variedades: Pinot Noir e Riesling Itálico
Categoria: Brut
Método: Charmat
Álcool: 12%
Temperatura de serviço: 6º a 8ºC

Amado Sur Malbec safra 2010 é premiado pela publicação “Wine Spectator”


Também um vinhio argentino recebeu alta pontuação de revista segmentada internacional de grande prestígio Wine Spectator: o vinho Amado Sur Malbec, safra 2010, da vinícola argentina Trivento alcançou uma das mais altas pontuações, 90 pontos, na revista americana Wine Spectator. O resultado deve ser publicado nas próximas edições.
Originário das regiões de Luján de Cuyo, Maipú, Tupungato e Mendoza, o rótulo argentino apresenta aroma de frutas vermelhas, framboesas e cerejas, além de compota de ameixas que combinam com suaves notas temperadas com baunilha e chocolate amargo provenientes do envelhecimento em barrica. Para harmonizar com a bebida sugere-se: a típica empanada argentina de carne e costelas de vitela com batatas.
O rótulo, Amado Sur é comercializado pela VCT Brasil, filial do Grupo Concha y Toro e representante exclusiva das vinícolas Concha y Toro e Trivento no país. O vinho pode ser adquirido em média, por R$ 55,00 um excelente custo beneficio.
Em 2012, a Concha y Toro foi eleita, pela segunda vez consecutiva, a marca de vinho mais admirada do mundo por um estudo realizado pela reconhecida publicação inglesa Drinks International. Também no mesmo ano, um de seus rótulos, o Marques de Casa Concha Carmenere, foi eleito o melhor Carmenere do Chile pela Wine & Spirits, uma das publicações especializadas mais importante do mundo.
A vinícola chilena é uma das maiores produtoras e exportadoras mundiais de vinho. Seus rótulos são comercializados para mais de 135 países e está entre as 10 maiores companhias de vinho do mundo, ocupando mais de 9 mil hectares com seus vinhedos. Já a Trivento Bodegas y Viñedos é resultado da expansão do Grupo Concha y Toro para a Argentina, em 1996, e ocupa a segunda posição no ranking de exportações de vinho argentino.

                          ] rivento Sur Malbec 2010

Circuito brasileiro de degustação


Recebi vários convites mas não deu para ir ao Circuito Brasileiro de Degustação, promovido pelo Ibravin, com uma de suas reuniões em Porto Alegre.

Suco de uva integral da Costazzurra


Sem adição de açúcar e conservantes, o Suco de Uva Integral Costazzurra é uma excelente opção para quem deseja cuidar da saúde sem abrir mão da qualidade no paladar
Como o foco voltado em produtos de alta qualidade e valor agregado, a importadora Costazzurra apresenta o Suco de Uva Integral de marca própria, mais uma novidade saudável que chega às prateleiras brasileiras e que passa a integrar o catálogo de bebidas da importadora.
O suco de uva integral Costazzurra é um produto natural, totalmente livre de conservantes, não possui adição de água e é feito utilizando-se 100% de uvas da variedade Bordô. Toda a polpa da fruta é usada no processo de fabricação da bebida, e com isso, os açúcares encontrados na própria fruta, que são a frutose e a glicose, são mantidos no suco.
As uvas possuem diversas propriedades benéficas ao organismo. Entre essas propriedades estão os antioxidantes auxiliando no combate aos radicais livres que favorecem o surgimento de doenças e envelhecimento precoce, e ainda, há também elementos que aceleram o metabolismo, ativam a circulação sanguínea e estimulam as funções hepáticas.
Preços sugeridos:
Suco de uva integral Costazzurra 1 litro – R$ 13,50 cada;
Suco de uva integral Costazzurra 300 ml – R$ 6,60 cada.
SAC Costazzurra (11) 3663-1837. Site: www.costazzurra.com.br

Filé de cordeiro em jantar da Salton, em Tuiuty


















Aqui, uma paletinha de cordeiro harmonizada com Salton Desejo
Foto Mônica Coletti



Aromas e texturas que seduzem e agradam os sentidos. Com base no conceito da enogastronomia, que envolve a escolha de vinhos a partir de suas características gustativas, o Jantar Harmonizado da Salton acontecerá dia 15 de setembro, às 20h. O jantar ressaltará os sabores dos produtos da vinícola e criar´s um conjunto sensorial de grande prazer, com vinhos cuidadosamente selecionados pela sommelière da Salton Mônica Coletti e cardápio assinado pela chef Idana Spassini.
Nesta edição, o jantar iniciará com tapas servidas com convidativo Salton Prosecco. A entrada, mix de folhas e flores ao vinagrete de framboesa, será harmonizada com Salton Flowers. O primeiro prato, fetuccine ao molho de chouriço e amêndoas, virá acompanhado de Salton Classic Cabernet Franc.
O segundo prato será um filé de cordeiro ao vinho e aligot de mandioquinha e gruyére, saboreado com Salton Talento. Espero que os filés estejam tão bons quanto os que comi, na semada passadfa, na Fazenda São José, no Sarandi, em Santana do Livramento, em companhia do Claudino Loro, do Arfio e do Ario Mazzei e do Mário Lisboa, acompanhados por um belo tinto. Não eram ao vinho, eram à milanesa, com ovos de campanha, fabulosos.
Para encerrar a noite de experiências sensoriais da Salton, a sobremesa consistirá em uma torta-torrone com avelãs e creme de chocolate, combinada com Salton Moscatel.
Os jantares são ambientados na charmosa adega da Vinícola Salton, que apresenta um ambiente intimista e sofisticado. Para reservas, os interessados podem entrar em contato pelos telefones (54) 2105.1000 ou (54) 9964-7500, com Dashiele Cogo, ou através do e-mail comunicacao@salton.com.br ou rp@salton.com.br.

Porque o vinho francês é o melhor


O leitor, amigo e parceiro Olyr Corrêa quer que eu e meus leitores pratiquemos o velho francês – não sou lá muito bom, mas, confesso, o que aprendi no velho colégio dos padres, lá em Livramento, me ajudou a beber alguns vinhos franceses e a pedir sanduíche com presunto e queijo, para desespero dos parisienses, que não admitem a dupla no pão, ou é com queijo ou é com presunto . Vamos, então saber, porque o vinho é o melhor:

Pourquoi le vin français est le meilleur

Par Thierry Desseauve, publié le 05/09/2012 à 07:00, mis à jour à 12:20 L´Express

Depuis des années, les premiers crus classés du Médoc flambent lors des ventes en primeur, tandis que les vieux bourgognes de prestige donnent le tournis aux enchères. Partout dans le monde, le vin français s'impose. Les raisons d'un succès, par Thierry Desseauve.
"Le Jugement de Paris" : sous ce titre qui n'a d'officiel que l'apparence des mots se cache l'un des actes fondateurs de la création de grands crus en Californie... Et, a contrario, le signal de la nécessité d'un réveil qualitatif côté français. Ce jugement prit la forme d'une dégustation à l'aveugle des meilleurs vins californiens ayant vieilli de six à sept ans en cave, face à un choix de premiers ou seconds crus classés bordelais d'âge similaire.
Côté blancs, de prestigieuses appellations bourguignonnes rivalisaient avec des chardonnays de la Napa Valley dans des millésimes un peu plus jeunes. La manifestation avait été organisée par un jeune caviste britannique installé à Paris, Steven Spurrier, et par la directrice américaine d'une école de vin, Patricia Gallagher, qui avaient convié pour l'occasion les meilleurs dégustateurs français.
Vignerons décomplexés
Le résultat, fondé avec fair-play uniquement sur les notes du panel tricolore, fut étonnant : en blancs comme en rouges, ce fut un vin californien qui triompha, à la grande surprise du jury et, par la suite, des producteurs concernés, dont plusieurs mirent en cause des années durant le sérieux de l'expérience. Quoi qu'il en soit, l'événement et ses résultats eurent un énorme impact sur le statut - et le prix - des crus californiens en lice, provoquèrent la réalisation de plusieurs ouvrages sur le sujet et, même, d'un film. Au final, ce coup de tonnerre décomplexa bon nombre de vignerons du monde entier en les convainquant qu'ils pouvaient, eux aussi, produire un candidat au titre officieux de plus grand vin du monde.
Ce "Jugement de Paris" fut proclamé... en 1976 ! Trente-six ans plus tard, il paraît surgir d'une époque révolue, tant les crus français, effectivement enfermés dans une routine médiocre de 1965 à la fin des années 1970, ont su progressivement reconquérir un leadership mondial qui, aujourd'hui, n'est plus contesté par quiconque. Des dégustations similaires ont depuis été organisées aux quatre coins de la planète, et toutes relevaient une supériorité des grands crus bordelais et bourguignons.
Parmi les 100 marques les plus puissantes: 84 vins français
Pour ceux que la subjectivité d'une dégustation humaine ne suffirait pas à convaincre, il est une mesure d'un froid réalisme qui permet de jauger cette supériorité qualitative : celle du prix des bouteilles. Jamais la cote des grands vins français n'a été aussi haute, à tel point que les foires, dont nous scrutons l'offre dans les pages qui suivent, ont cessé depuis plusieurs années de proposer des premiers crus et, même, ce que l'on appelle les "super seconds", c'est-à-dire tout le haut du panier bordelais. Quant aux stars bourguignonnes et rhodaniennes, elles n'ont jamais été présentes dans ce type de distribution. Liv-ex, une société britannique qui suit et analyse le cours des vins dans tous les types de marchés (enchères, cavistes, VPC...) et sur tous les continents, produit chaque année son "Liv-ex Power 100" (1). Dans cette liste recensant "les 100 marques les plus puissantes sur le marché des vins fins", pas moins de... 84 sont françaises ! En 2011, parmi les neuf records de ventes qui furent établis aux enchères, huit concernaient des vins de l'Hexagone : une bouteille de romanée-conti -de 1945, il est vrai - fut ainsi adjugée 123 889 dollars chez Christie's, à Genève, tandis qu'un lot de 55 bouteilles du même cru, allant des millésimes 1952 à 2007, atteignait l'incroyable somme de 813 333 dollars chez Acker Merrall & Condit, à Hongkong, nouvelle Mecque des vins mythiques... D'une manière générale, environ 75 % des vins présentés lors des ventes de prestige à Londres, Hongkong, New York ou Genève sont français.
Mais le "miracle qualitatif" hexagonal est ailleurs : bien plus que dans sa capacité à produire des stars, il réside avant tout dans une progression spectaculaire et continue de tous les vignobles, y compris les plus modestes. En outre, cette amélioration s'est faite sans trahison ni uniformisation, comme le remarque le journaliste et chroniqueur gastronomique américain Mike Steinberger dans le webmagazine Slate : "Certes, des vins exceptionnels sont produits ailleurs, y compris aux Etats-Unis, mais aucun autre pays n'arrive à la cheville de la France en termes de nombre de vins de référence. Et ce sont de vrais points de repère : en dépit de tous les progrès viticoles effectués en Californie, en Australie, en Argentine et ailleurs, la plupart des principaux cépages - pinot noir, cabernet-sauvignon, merlot, grenache, syrah, chardonnay, sauvignon blanc, chenin - continuent d'atteindre leur expression la plus noble sur le sol français. Je trouve que la France produit aussi les meilleurs vins doux, mousseux et rosés. Et nul ne doute qu'aucune "roteuse" ne peut rivaliser avec un champagne de qualité supérieure en termes de complexité et de plaisir. [...] Je peux affirmer que la France est le seul pays où je serais sûr de ne jamais ennuyer mes papilles."
Comment expliquer cette supériorité ? Il faut certainement revenir pour cela à l'histoire récente du vignoble, dans laquelle ce Jugement de 1976 marque un tournant. Jusqu'aux années 1970, la recherche de qualité n'était qu'un facteur secondaire, ne concernant que quelques appellations ou vignerons éclairés, tandis que la part la plus importante des efforts du secteur portait sur les volumes, la régularité de production et l'augmentation des rendements, exactement comme dans les autres secteurs de l'agriculture. On produisait de plus en plus alors que le marché se transformait profondément, sur le mode du "buvons moins, mais mieux". A l'exportation, dès les années 1980, avec l'explosion du marché américain, le message était encore plus clair : seuls les vins de grande qualité intéressaient les nouveaux consommateurs, qui y voyaient bien plus un produit culturel et statutaire qu'une boisson alcoolisée standard. Bénéficiant du boom économique des Trente Glorieuses, toute une génération de fils et de filles de vignerons grandit en prenant conscience de cette évolution majeure. Elle poursuivit ses études d'oenologie ou de viticulture avec la ferme intention de reprendre l'activité familiale en la transformant profondément.
De nombreux propriétaires secondés par les consultants
Dans les universités de Bordeaux, Montpellier, Toulouse ou Beaune, les professeurs se mirent au diapason, donnant à l'enseignement technique vitivinicole français une renommée inégalée et, surtout, poursuivant les travaux de recherche sur le terrain des domaines et des maisons. A titre d'exemple, Denis Dubourdieu, le plus célèbre professeur d'oenologie de la faculté de Bordeaux, est aussi le consultant attitré de très nombreux crus classés.
Consultant : ce métier, qui dépasse celui de l'oenologue traditionnel effectuant, pour le compte d'un domaine, les analyses chimiques (sucres, acidité...), a joué un rôle essentiel dans ce renouveau (voir page 124). D'abord à Bordeaux, où Michel Rolland, Denis Dubourdieu, Stéphane Derenoncourt, Hubert de Boüard, Olivier Dauga et d'autres ont, chacun dans leur genre, conseillé de nombreux propriétaires, dans leurs vignes comme dans leurs chais. Puis partout ailleurs où des personnalités comme Kyriakos Kynigopoulos, en Bourgogne, ou Philippe Cambie, à Châteauneuf-du-Pape, ont elles aussi fait progresser grandement leur région.
On a souvent critiqué ou raillé ces consultants, leur reprochant une supposée tendance à uniformiser le style des vins, tous chargés de séduire un public de nouveaux riches cosmopolites achetant sur le seul critère de la note attribuée par le critique américain Robert Parker. La charge la plus féroce fut assénée, en 2003, par le cinéaste Jonathan Nossiter dans son film Mondovino, où il transformait l'oenologue Michel Rolland en un Dr Diafoirus sautant de sa limousine avec chauffeur d'un néo-vigneron richissime à un autre néo-vigneron richissime pour leur donner sa sempiternelle recette du grand vin : "Oxygénez ! Oxygénez !"...
En se trompant de cible et en semblant le regretter ("Le vin est mort", clamait théâtralement un pur...), Nossiter mettait pourtant le doigt sur une autre explication du redressement productif : l'arrivée massive, depuis trente ans, de nouveaux producteurs d'origines très variées. Contrairement aux clichés, ceux-ci ne se résument pas à un troupeau d'ex-soixante-huitards et à un bataillon de patrons en quête d'une seconde vie. La forte identité de toutes ces familles qui composent le vin français aujourd'hui, nouvelles ou traditionnelles, iconoclastes ou classiques, sont certainement la cause première d'une vitalité assez extraordinaire : le vin en France peut être splendidement produit par des multinationales comme LVMH (Dom Pérignon, Cheval-Blanc, Château d'Yquem...), par des milliardaires comme François Pinault (Château Latour, mais aussi le minuscule cru de Château Grillet, dans la vallée du Rhône), des entrepreneurs talentueux comme le LanguedocienGérard Bertrand ou d'anciens Parisiens ayant fait un choix de vie drastique, comme Richard Leroy, qui le raconte dans la passionnante bande dessinée Les Ignorants (Futuropolis), ou des fils de vignerons comme un Alphonse Mellot junior (19e génération du nom) faisant ressusciter le vignoble des coteaux charitois, oubliés depuis la crise du phylloxéra ! Ceux-là, et des milliers d'autres, se rasent tous les matins en se disant : "Je veux faire le meilleur vin possible !" Ce fourmillement de PME, où l'on sait multiplier les compétences dans la vigne, dans le chai, mais aussi dans le marketing et la conquête de nouveaux marchés, est un moteur fort quand on dispose d'un éventail aussi large de terroirs, d'une expérience multiséculaire dans le choix des cépages et des méthodes de production sans oublier, enfin, l'a priori favorable des consommateurs du monde entier à l'égard de toute étiquette portant le label "France".
Il y a enfin un dernier élément, très français, qui contribue plus largement qu'on ne le croit à la recherche de la qualité : le goût du débat. Sur les méthodes de production, les styles et les écoles, la philosophie du travail, le bio et ses multiples variantes, les règlements et leur application, les hommes et les femmes du vin, les critiques et les gourous, les cavistes, les restaurateurs, les mirages du marché chinois et le déclin des foires aux vins, tout est sujet à discussion, à chapelles, à blogs, mais aussi à réflexion, à remises en cause et, finalement, à progression...

Vinícola Perini abre centro de eventos Spazio Beatrice



                                Uma bela mesa no Spazio Beatrice
                                 D/JN

Plantar, colher e celebrar. Em meio ao seu belo vinhedo com parreiras em “Y”, na rota turística Vale Trentino, em Farroupilha (RS), a Vinícola Perini também construiu um centro de eventos: o Spazio Beatrice. Hoje preparada para recepcionar até 380 convidados de casamentos, bodas, formaturas, aniversários e eventos empresariais, a antiga cantina recebeu instalações modernas, mesas de demolição (antigas pipas de madeira) e um requintado lustres de cristal, que compõe um ambiente belo e elegante.

Versátil, o Spazio Beatrice também é um cenário romântico, pois é rodeado por belos jardins, o que o faz perfeito para cerimônias ao ar livre ou somente encontros apaixonados, que podem ser premiados com um surpreendente pôr-do-sol. E o local ainda possui uma cozinha própria estruturada para atender a até 150 pessoas, responsável pelo preparo de pratos consagrados da cozinha italiana e nacional, sob a coordenação da sócia da empresa, Maria do Carmo Onzi Perini. Ela explica que para recepções além de 150 pessoas, é preciso contratar um serviço terceirizado.

Com estacionamento próprio, horário de funcionamento flexível e localização privilegiada, o Spazio Beatrice é uma ótima opção para a organização de festas, que se tornam momentos inesquecíveis. O gerente de Marketing da vinícola, Pablo Perini, explica que o nome é uma homenagem à nona Beatrice, mãe do diretor-proprietário Benildo Perini.




Uma bela mesa no Spazio Beatrice

D/JN



Plantar, colher e celebrar. Em meio ao seu belo vinhedo com parreiras em “Y”, na rota turística Vale Trentino, em Farroupilha (RS), a Vinícola Perini também construiu um centro de eventos: o Spazio Beatrice. Hoje preparada para recepcionar até 380 convidados de casamentos, bodas, formaturas, aniversários e eventos empresariais, a antiga cantina recebeu instalações modernas, mesas de demolição (antigas pipas de madeira) e um requintado lustres de cristal, que compõe um ambiente belo e elegante.
Versátil, o Spazio Beatrice também é um cenário romântico, pois é rodeado por belos jardins, o que o faz perfeito para cerimônias ao ar livre ou somente encontros apaixonados, que podem ser premiados com um surpreendente pôr-do-sol. E o local ainda possui uma cozinha própria estruturada para atender a até 150 pessoas, responsável pelo preparo de pratos consagrados da cozinha italiana e nacional, sob a coordenação da sócia da empresa, Maria do Carmo Onzi Perini. Ela explica que para recepções além de 150 pessoas, é preciso contratar um serviço terceirizado.
Com estacionamento próprio, horário de funcionamento flexível e localização privilegiada, o Spazio Beatrice é uma ótima opção para a organização de festas, que se tornam momentos inesquecíveis. O gerente de Marketing da vinícola, Pablo Perini, explica que o nome é uma homenagem à nona Beatrice, mãe do diretor-proprietário Benildo Perini.

Embrapa:nascem cordeiros oriundos da coleta de embriões por meio não cirúrgico

Outro de nossos mais assíduos leitores, Paulo de Tarso dos Santos Martins, lá do Mato Grosso, manda uma informação importante que ele leu no site Farm Point. Trata do transplante de embriões, um tema que me é caro porque participei de uma das primeiras experiências de transferência de embriões ovinos, há alguns anos na Cabanha Novo São João, de David Fontoura Martins, lá no Sarandi, em Santana do Livramento. O processo da operação era tão rudimentar que foi usado um grampo de cabelo de mulher para partir o embrião! E deu certo!!! Não consigo lembrar o nome do professor da Faculdade de Veterinária da Ufrgs, em Porto Alegre, que comandou a experiência.
Eis a nota enviada pelo Tarso: Os primeiros cordeiros oriundos da coleta de embriões, por meio não cirúrgico, da raça Crioula Lanada nasceram nos dias 24 e 25 de agosto, na Estação Terras Baixas (ETB), da Embrapa Clima Temperado, em Pelotas, no Rio Grande do Sul. Os animais são resultado da coleta transcervical de embriões, realizada no Curso de Biotécnicas da Reprodução em Ovinos. O objetivo da ação é preservar raças em extinção, além de consolidar um método de coleta de embriões não invasiva para os ovinos.
"O procedimento convencional de coleta de embriões é feito por via cirúrgica e nós utilizamos uma nova técnica desenvolvida pelo professor Alberto Gusmão da UFBA. Nessa técnica a coleta é feita por via transcervical, não gerando lesões na fêmea", expôs o professor da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Arnaldo Vieira. Ele ainda destaca que o problema de cruzamento com outras raças, de maior produção, pode gerar o desaparecimento das Crioulas Lanadas, diminuindo a variabilidade genética da espécie, já que no Brasil não existe nenhuma raça nativa e sim raças nacionalizadas que foram trazidas pelos colonizadores. "O objetivo principal de preservar essa raça é uma futura identificação de gene que possa ser importante em termos de produtividade futura".
Além de ser a primeira vez que a técnica foi utilizada em animais lanados, também marcou o início da transferência de embriões para outras fêmeas, ao contrário do que geralmente é feito, quando os embriões são congelados e conservados em Bancos de Germoplasma. Nove fêmeas receberam o material genético, resultando em 11 cordeiros em ótimo estado de saúde. Segundo a pesquisadora da Embrapa Clima Temperado Ligia Pegoraro, esse é o primeiro relato efetuado no país de coleta transcervical e com nascimento de produtos na raça Crioula Lanada.
O curso, realizado em abril deste ano, capacitou médicos veterinários quanto à tecnologia que pode tranquilamente ser usada por produtores para multiplicação de animais de produção e melhoramento genético. O trabalho é resultado da parceria entre as Unidades Clima Temperado e Pecuária Sul, da Embrapa, além da Faculdade de Medicina Veterinária e Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) e Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal da Bahia (UFBA).
As informações são da Embrapa Clima Temperado, adaptadas pela Equipe FarmPoint.