terça-feira, 23 de novembro de 2010

Porque não degustei os vinhos Ravanello

Escrevi aqui no Blog que aproveitaria minha ida a Gramado, para o Festival de Turismo, para degustar os vinhos que estão sendo lançados pelo ex-industrial Normélio Ravanello, que construiu uma vinícola, estilo da Toscana, naquela cidade. Não foi possível.
Não sei se por incompetência da assessoria de comunicação Insider 2 ou por má vontade de seus funcionários, fiquei plantado das 12h às 13h, na porta do Centro de Eventos do Serra Park, onde tinham ficado de ir me buscar, conforme correspondência da jornalista Tatiana Prunes, que marcou o local do encontro e a hora para às 12h30min, e ninguém apareceu. Isso que o dono da agência, Miron Neto, no dia anterior, confirmou a visita. Me desloquei de Canela, outra cidade próxima, até lá e fiquei a ver navios. Considero isso uma falta de consideração e de respeito pelas pessoas, igual ao de outra agência de imprensa que, dia desses, me convidou para almoçar com um dos seus clientes e, quando cheguei no restaurante, estava fechado e na porta dizia que só abria para jantar. A agência não se deu ao trabalho de consultar o restaurante, antes, nem de me avisar, depois. E ainda falam que são os jornalistas que não dão atenção ao seu trabalho!
Terminei almoçando no próprio Centro de Eventos, uma comida, certamente, bem inferior à que teria sido oferecida por Ravanello, salva, apenas, pela prazerosa companhia da Martha Alduna e do Alejando Malo, com quem conversei muito sobre os vinhos uruguaios. Até ganhei, da Martha, um Tannat Roble Reserva del Virrey 2004, elaborado em Carmelo pelos mestres da Dante Irurtia. E acertamos a realização de uma excursão de jornalistas pelos Caminos del Vino no Uruguay.

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